O Manifesto da Integridade Primal
Proteção por estrutura, não por segredo.
1. A Premissa: A Integridade Pode Ser Demonstrada
A integridade de um conteúdo digital não precisa mais repousar sobre promessas, senhas ou criptografia clássica. Ela pode emergir diretamente da própria estrutura do conteúdo — harmonizada sobre o padrão inevitável dos números primos.
A Cifra de Integridade Primal (CIP) é um instrumento matemático, não um segredo. Ela projeta o conteúdo sobre uma matriz espectral hermitiana, alimentada por uma função estrutural inédita:
O resultado é uma assinatura vetorial única e sensível a qualquer alteração, irreplicável sem o conteúdo original. Não há dependência de certificados ou servidores. A integridade é provada localmente, sobre uma base comum, imune à falsificação.
2. A Filosofia: Expor, Não Esconder
A CIP nasce de uma leitura incomum sobre os primos: não como obstáculos (como em RSA), mas como fundamentos estruturantes de uma harmonia natural. A prova da integridade é, portanto, demonstrada pela dissonância de uma alteração.
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A CIP não esconde, ela expõe.
3. O Propósito: Uma Ferramenta de Estado
Em tempos de deepfakes e manipulações invisíveis, a CIP propõe um ponto fixo: uma base primal sobre a qual repousa a evidência da integridade — e não a crença nela.
Por ser pós-quântica e não depender de segredos, a CIP é uma ferramenta de soberania digital. Ela garante a perpetuidade da memória digital de uma nação (leis, contratos, arquivos históricos) e a confiança nos seus processos (auditorias, licitações), de forma pública e auditável.
A forma original é o único juiz honesto da integridade.
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