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Segurança Pós-Quântica

A Cifra de Integridade Primal (CIP) não depende de segredos, chaves privadas nem algoritmos de cifra tradicionais. Ela não protege: ela verifica.

Em vez de esconder o conteúdo, a CIP projeta vetorialmente sua estrutura sobre um espectro matemático baseado na distribuição dos números primos. Não há cifra a ser quebrada — há apenas uma estrutura a ser reconhecida.

Por que isso importa?

Quase todas as tecnologias atuais de segurança digital (RSA, curvas elípticas, AES) dependem de segredos. E todos esses segredos estão ameaçados pela computação quântica — que pode quebrá-los com algoritmos como Shor ou Grover.

A CIP não. Como não há chave privada, não há vulnerabilidade. Toda verificação é feita de forma local, independente, auditável — e pública.

Integridade à prova do tempo

Um arquivo assinado hoje com a CIP continuará verificável no futuro — independentemente da tecnologia disponível. Sua integridade é garantida por uma projeção vetorial estável, ancorada na própria estrutura do conteúdo.

A CIP não oferece sigilo. Ela entrega evidência matemática de integridade — perpétua, auditável e imune ao tempo ou à tecnologia.

Comparativo Rápido de Riscos

Tecnologia Risco com Computação Quântica
RSA Vulnerável – fatoração com algoritmo de Shor
ECC (Curvas Elípticas) Vulnerável – logaritmo discreto com Shor
AES Redução de segurança – busca com Grover
CIP Imune – não usa segredo nem cifra

A integridade não precisa temer o futuro. Quando baseada em estrutura, ela sobrevive a qualquer revolução computacional.

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